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quarta-feira, 27 de março de 2013

Quanto Tempo Dura um Implante Dental?


Uma dentadura dura em média 5 anos. E o implante dentário sobre a prótese fixa?
Um implante bem feito e cuidado pode durar por tempo indeterminado. Inclusive, existem casos de pacientes que possuem o implante há mais de 30 anos. Mas atenção: aqui estamos falando do implante, que são os pinos de titânio que substituem a raiz do dente pedido.
Por cima do implante é colocada uma prótese (que é a imitação do dente) para o que procedimento esteja completo.
Esta prótese, se confeccionada por resina, dura em média 10 anos, se confeccionada por cerâmica, pode durar até vinte anos.
Contudo, vale dizer que esta não é uma regra. Assim como a duração dos dentes naturais, para que o implante sobre prótese fixa tenha uma vida longa são necessários cuidados bucais, que incluí escovação a cada refeição, uso de fio dental e visitas de seis em seis meses ao dentista.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Um em cada oito adultos tem dentes sensíveis.


Dor ao comer ou beber algo quente ou frio. É com esse dilema que convivem milhares de pessoas que sofrem com dentes sensíveis, que representam um em cada oito adultos, de acordo com uma nova pesquisa publicada no periódico de março do Journal of The American Dental Association. O problema, decorrente do desgaste do esmalte do dente que deixa a dentina ? camada que possui prolongamentos do nervo – exposta, foi o foco de atenção de especialistas de instituições como a University of Washington e a Oregon Health and Science University, nos Estados Unidos.
Confira oito hábitos que podem deixar seus dentes sensíveis:
Recessão gengival
Mastigação errada e escovação com muita força podem contribuir para a retração da gengiva, que deixa a parte do dente que cobre os nervos – a dentina – exposta, como explica a odontologista Ivany Kabbach. Ao notar essa recessão, é preciso procurar um dentista o mais rápido possível. “Uma vez retraída, a gengiva não volta mais à posição original”, conta. “Por isso, a única maneira de recuperar é através de enxerto gengival, ou seja, remover gengiva de uma área para recobrir a parte da gengiva perdida.”
Escovação exagerada
“Além de causar recessão da gengiva, a escovação muito forte provoca desgaste do esmalte, deixando a dentina desprotegida”, conta Ivany Kabbach. Para evitar os dentes sensíveis nesse caso, é preciso escovar os dentes com movimentos suaves e curtos, sem pressionar demais a escova – não é a força que vai determinar a limpeza dos dentes.
Dentes lascados
Uma lasquinha no dente já pode ser suficiente para tirar a proteção do esmalte e deixar a dentina exposta, aumentando a sensibilidade. Por isso, evite o hábito de abrir garrafas ou embalagens com a boca. O dente não deve ser usado como ferramenta.
Bruxismo
O hábito de apertar e ranger demais os dentes – bruxismo – provoca desgaste e perda do esmalte. “Esse desgaste acontece tanto no colo do dente quanto nas bordas, deixando-o mais sensível”, conta Ivany Kabbach. Uma das maiores causas do bruxismo é o estresse, mas é possível evitar os danos que ele provoca nos dentes usando um protetor bucal especial, indicado por um dentista.
Enxaguante bucal
A odontologista Maristela Lobo, doutora em Clínica Odontologia, conta que os enxaguantes bucais com pH ácido podem contribuir para agravar a sensibilidade dos dentes. “O enxaguante deve ser prescrito pelo dentista e usado com cautela, uma vez que pode causar a falsa sensação de que a boca está limpa”, adverte a especialista. “O que realmente limpa os dentes e as mucosas é o atrito das cerdas da escova e o fio dental.”
Alimentos ácidos
Refrigerantes, frutas cítricas, vinagre e outros alimentos ácidos podem agravar a sensibilidade. “Em médio e longo prazo, esses alimentos podem acelerar um processo de desmineralização dos dentes, deixando expostas partes dos dentes que são muito sensíveis”, explica o dentista Romano Mancusi, do Instituto Paulista de Cancerologia (IPC).
A odontologista Maristela Lobo conta que as dores poderão ficar ainda mais intensas se os dentes forem escovados logo após a ingestão desses alimentos. “O atrito da escova com a superfície atacada pelo ácido abrasiona o dente, causando ainda mais sensibilidade”, explica. Por isso, o ideal é evitar o consumo em excesso desses alimentos.
Clareamento dental
Os tratamentos para deixar os dentes mais claros só são perigosos se feitos sem acompanhamento profissional. “O clareamento dental causa uma leve irritação nas células pulpares, que são as células que existem dentro de dente, já que este é uma estrutura viva”, conta a odontologista Maristela Lobo. Ela lembra, no entanto, que a sensibilidade causada por essa irritação é temporária e não causa danos ao dente.
“Tanto o tratamento em consultório como o caseiro não são agressivos, desde que acompanhados por um dentista que deve ajudar na escolha do agente clareador, no número de aplicações, espaço entre cada aplicação e tempo de tratamento”, esclarece o dentista Romano Mancusi.
Alimentos muito frios ou quentes
Quando a dentina já está exposta e, consequentemente, os nervos dos dentes ficam vulneráveis a qualquer variação brusca de temperatura. Segundo a odontologista Ivany Kabbach, o ato de morder ou mastigar um alimento muito frio ou quente provoca alterações repentinas na polpa (nervo), o que causa irritação e dor. Para amenizar esse problema, é preciso tratar a sensibilidade com um odontologista, que indicará produtos especiais, como flúor em gel e pasta para dentes sensíveis.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Como o estresse afeta sua boca


Aftas, Herpes, Bruxismo, Doença Periodontal, Etc
Muitos problemas bucais podem ter origem no estresse do dia-a-dia.
O estresse pode te causar sintomas físicos como dor de cabeça e dor abdominal ou simplesmente te deixar “no limite” da sua paciência. No entanto, o estresse também pode causar estragos na sua boca, dentes, gengivas e na sua saúde geral.
Os principais efeitos colaterais do estresse e da ansiedade que afetam a sua saúde bucal são:
Feridas na boca, incluindo aftas e herpes.
Aperto e ranger dos dentes (bruxismo).
Higiene bucal precária e hábitos alimentares prejudiciais.
Doença periodontal ou agravamento de doença periodontal existente.
Saiba agora como prevenir esses problemas de saúde bucal.
Feridas na Boca

As aftas – pequenas ulcerações esbranquiçadas com bordas avermelhadas – aparecem na boca em quantidade de uma ou duas, ou às vezes até em maior número. Embora os especialistas ainda não saibam o que causa as aftas – pode ser imunidade baixa, bactérias ou vírus – eles acham que o estresse emocional pode contribuir para o surgimento delas na boca. As aftas não são contagiosas.
A maioria das aftas desaparecem em 7 a 10 dias. Para aliviar a irritação, use anestésicos tópicos que não precisam de receita médica. Para diminuir a irritação, não coma alimentos muito condimentados e muito quentes ou alimentos ácidos, como tomate e frutas cítricas.
O herpes simples orolabial é causado pelo vírus HSV 1 e é contagioso. As lesões se caracterizam por vesículas e bolhas que aparecem nos lábios, mas também podem surgir ao redor da cavidade oral.
O estresse emocional pode desencadear a ocorrência de herpes. A doença também pode ser desencadeada por febre, radiação ultravioleta, escoriações na pele, menstruação, uso prolongado de antibióticos e imunidade baixa.
Assim como as aftas, o herpes geralmente desaparece em mais ou menos uma semana. Existe tratamento, que consiste em medicamentos antivirais, com ou sem necessidade de receita médica. Pergunte para o seu médico ou dentista qual é a melhor opção para o seu caso. É importante que você comece o tratamento logo que surgirem os primeiros sintomas da doença, como o aumento da sensibilidade, “queimação” e coceiras na região dos lábios.

Fonte: FGM

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Conheça dez alimentos que podem ajudar a manter a saúde da boca em dia


Uma boa higiene bucal está intimamente ligada a uma alimentação equilibrada. Frutas, verduras e legumes são ótimos aliados na prevenção de doenças e na manutenção da saúde bucal.

Alguns alimentos, no entanto, são mais eficazes no combate ao mau hálito, à gengivite e também à cárie: são os chamados alimentos detergentes. Como o próprio nome diz, esses alimentos têm características que os fazem funcionar como uma espécie de sabão, reduzindo a gordura e a sujeira dos dentes.
“Eles são capazes de limpar a superfície dos dentes durante a mastigação, combater as cáries e remover placas bacterianas"
Os considerados mais detergentes são aqueles com talos, como o aipo, brócolis, e couve-flor. A ação deles nos dentes é mecânica, ou seja, a limpeza é realizada por meio do atrito entre as fibras desses alimentos e os dentes. Da mesma forma, alimentos consistentes, como a cenoura, a pera, a melancia e o kiwi, também são indicados para essa finalidade.
“O atrito decorrente do ato de mastigar ajuda a remover resíduos e bactérias. Além disso, a grande quantidade de fibras destes alimentos proporciona um considerável aumento na produção da saliva e eleva o PH da boca, o que reduz acidez”.
Acelga, pepino e maçã completam a lista dos ingredientes que podem ajudar a manter a boca limpa, caso a escova de dentes e a pasta não estejam disponíveis no momento.
“Eles podem ajudar, mas nunca substituem uma limpeza bucal feita corretamente. O principal é realizar uma boa escovação, independente da marca da pasta de dente. Uma limpeza completa é composta pelas seguintes etapas: passar o fio dental, escovar os dentes e passar o fio dental”
E se alguns alimentos podem ser aliados, outros com certeza podem ser inimigos de uma boca bonita e saudável. Balas, doces e chocolate, ou seja, tudo o que tiver muito açúcar tem grande potencial de estrago. O açúcar fermenta na boca e reduz o PH da saliva, deixando-a ácida e ideal para proliferação de bactérias.
“É necessário diminuir o consumo de refrigerantes entre as refeições, o café adoçado de hora em hora, adição de açúcar em qualquer suco de frutas, pois vai ter uma ação formadora de ácido e cáries”

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Saiba qual a melhor idade para colocar aparelho em crianças



A Associação Americana de Ortodontia recomenda que toda criança faça avaliação ortodôntica a partir dos 7 anos. Segundo especialistas, alguns tratamentos podem começar até antes, mas isso depende de cada caso. Quando a criança tem por volta de 5 a 7 anos normalmente não tem paciência para escovar os dentes e passar fio dental com o cuidado que é preciso ao usar aparelho. Criança tem pressa para brincar e, quanto mais nova ela for, mais dificuldade tem de fazer coisas que terão um resultado ao longo do tempo.

Por outro lado, algumas crianças sofrem na escola por terem dentes tortos, grandes ou por faltar algum dente. Isso as motiva a pedir ajuda aos pais que automaticamente recorrem ao tratamento ortodôntico. A ajuda psicológica pode ser necessária para lidar com a autoestima ou com o bullying, mas, geralmente, não são problemas relacionados apenas coma colocação de aparelhos e sim dificuldades que já existiam antes.

Se a criança já for tímida e sofrer com gozações, vale conversar com o profissional para que o tratamento não vire o problema em vez de ser a solução. Afinal, um aparelho extraoral – aquele que fica por fora da boca –, por exemplo, pode ser pior que o dente torto. 
 
Nessas horas, o profissional deve ser bastante sensato para definir o plano de tratamento, mas pode contar com a sensibilidade. Acima de tudo, é preciso fazer o que for melhor para a criança, mas no caso de aparelhos extraorais, por exemplo, ela vai colaborar muito mais se tiver que usá-los apenas em casa, longe dos coleguinhas, mas cada caso é um caso
 
Se o bullying for inevitável e a criança já contar que está sendo alvo de gozação, os pais devem ajudá-la a se expressar e a se defender. Vale sempre conversar antes de colocar o aparelho e explicar o que vai acontecer e porque é preciso usá-lo. 
Mostrar fotos de outras crianças que precisaram usar e como o resultado ficou bom pode melhorar

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

De quanto em quanto tempo preciso visitar o dentista?



Talvez uma das maiores dúvidas dos pacientes é: "quantas vezes preciso ir ao dentista por ano?".

Antes de falar sobre periodicidade, devemos esclarecer os motivos das visitas ao dentista.

Infelizmente, no Brasil, as pessoas ainda tem o hábito de ir ao dentista quando algo incomoda; dor de dente, fraturas e sangramentos gengivais são as maiores causas de busca por um dentista.

Por que este hábito é incorreto?

Praticamente todos os problemas bucais surgem sem causar incomodo. A cárie, a inflamação na gengiva, as trincas nos dentes, o mau hálito, todos esses processos surgem na boca sem causar nenhum incomodo. Quando a dor de dente, o sangramento ou o mau hálito surgem, significa que os processos já estão numa fase avançada, podendo causar um aumento no valor e na complexidade do tratamento. Este é o primeiro motivo para visitarmos o dentista periodicamente.

O segundo motivo é a manutenção do tratamento já realizado. Próteses e restaurações não duram para sempre e precisam ser trocadas. Muitas vezes o paciente realiza tratamentos grandes com restaurações, canais e próteses e abandona o dentista mais uma vez. Se o paciente não realizar reavaliações e manutenção de seu tratamento, o risco de ele ter que pagar por um tratamento completo mais uma vez é enorme. Todo procedimento Odontologico necessita de manutenções!

Mas qual é o período correto para visitar o dentista?

O correto é realizar reavaliações (após o término do tratamento) a cada 6 meses. Em alguns casos extremos de grandes problemas gengivais, é preconizado um retorno a cada 3 meses, mas isso vai depender muito do tratamento proposto pelo seu dentista!

Se você visitar seu dentista a cada 6 meses, você ira evitar que duas coisas aumentem durante o tratamento; a dor e o valor!

Dr. Thiago Gimenes Martins
CROSP 96983




domingo, 30 de setembro de 2012

Hálito Puro! Saiba Por Que é Importante Escovar a Língua Diariamente



Escovar bem os dentes é algo que se aprende desde cedo. Passar fio dental também já é automático em nossas vidas. Mas, e a língua? Você tem o costume de higienizá-la? 

Escovar a língua todo dia mantém a saúde da sua boca, além de evitar o mau hálito.

O costume de limpar a língua é antigo. “Nativos de vários continentes já possuíam esse hábito. Na Índia, por exemplo, além da escovação dos dentes e da limpeza da língua, utilizam um preparado próprio para bochecho”.

Pela sua característica rugosa na superfície, a língua é uma morada certa para bactérias e restos alimentares, que podem influenciar no surgimento de problemas infecciosos e no desenvolvimento da halitose de origem bucal, o desagradável mau hálito.

Quando e como limpar
Nós recomendamos que a língua seja limpa de uma a duas vezes por dia. Não é preciso escovar com pasta de dente, mas os limpadores ou raspadores de língua podem ser uma boa opção.As cerdas das escovas de dente tradicionais podem causar desconforto a algumas pessoas, provocando náuseas ao entrarem em contato com a porção posterior da língua. 

Língua saudável: cor rosa 
     
Bote a língua para fora e analise a cor. Se ela estiver rosa é porque está saudável. Caso haja uma fina cobertura esbranquiçada, fique tranquilo: é normal. Entretanto, uma espessa cobertura sobre a língua, a chamada saburra, costuma ser relacionada à halitose.